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  • Foto do escritorPaulo Castanheira

Somos infelizes para agradarmos aos outros?

A nossa felicidade é o critério que devemos seguir!

“Você é infeliz porque escolheu a atitude errada perante a vida. Pode ser feliz se escolher a atitude certa. Qual é a atitude correta? Qual é o critério? Para mim o critério é este: a atitude que o torna feliz é a correta e não há um critério objetivo. A atitude que o torna infeliz e miserável é a que está errada. O critério é subjetivo: a sua felicidade é o critério.” Osho, in The Book of Secrets



Somos infelizes para agradarmos aos outros?

A atenção é um substituto medíocre do amor, embora às vezes nos engane e pareça a mesma coisa! Se contamos aos nossos colegas, amigos e familiares o quanto somos felizes e bem sucedidos, não deveriam alegrar-se connosco? Se sim, isso é amor! Contudo, parece que é quando contamos as nossas mágoas, tristezas, azares e problemas que obtemos mais atenção e comiseração dos outros.

Será que por vezes não somos infelizes para obtermos atenção e compaixão? Se nos dedicamos a um trabalho que não gostamos para agradar aos pais, aos professores ou a outras pessoas, estamos a ser infelizes em troca de quê? Se ocupamos as melhores horas dos melhores dias da nossa vida a trabalhar por dinheiro em empresas cujos valores não partilhamos, que tipo de (in)felicidade estamos a criar para nós e para os que nos rodeiam? Se por medo e desconhecimento não vivemos a vida que merecemos e sempre sonhámos, quais são os nossos critérios de felicidade?


Ainda vamos a tempo?

Podemos tomar a firme decisão, hoje mesmo, de ser felizes. O que somos, fazemos e temos hoje é o resultado de todas decisões, conscientes e inconscientes, que tomámos no passado. Para obtermos um resultado diferente a partir de agora, temos que seguir a lei da ordem:


Primeiro – sermos a pessoa que queremos ser (sermos autênticos, sermos nós mesmos);

Segundo – fazermos as coisas que essa pessoa faz;

Terceiro – termos as coisas que essa pessoa tem.


Não é possível termos tudo o que desejamos mais profundamente sem antes fazermos o que é coerente com esse anseio interior. E não é possível fazermos o queremos sem antes sermos quem verdadeiramente somos. Isso irá trazer-nos a felicidade que emana da coerência entre o ser, o fazer e o ter, da harmonia entre o espírito, a mente e o corpo.


Por onde começamos?

Os resultados que queremos estão apenas à distância de termos os conhecimentos necessários e de os colocarmos em prática. Pensemos primeiro naquilo que nos faz mais falta:

- Saber a que nos devemos dedicar para viver com entusiasmo?

- Conhecer os hábitos que nos ajudarão a viver em plenitude?

- Obter inspiração e orientação para sermos autênticos?

- Ter ajuda para discernir se devemos criar o nosso próprio trabalho ou negócio?

- Aprender a gerir as nossas prioridades para valorizar os nossos dias?

- Resolver a nossa situação financeira?

- Sermos orientados por um mentor, coach ou outro profissional?

- Retirarmo-nos umas horas ou uns dias para colocarmos a nossa vida em ordem?


Começando por um destes tópicos ou por qualquer outro que entendermos, decidamos já que vamos ser felizes seguindo os nossos próprios critérios – e coloquemos a nossa vontade em ação, inscrevendo-nos agora mesmo num workshop, iniciando hoje a leitura de um livro, marcando já uma sessão de coaching ou orientação pessoal, agendando agora um retiro ou inscrevendo-nos já num curso!


Autor: Paulo Castanheira, Especialista de Desenvolvimento Pessoal e Profissional

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